A nossa experiência centenária, acompanhada da sofisticação das novas tecnologias de medição de temperatura permite-nos garantir uma queima lenta, profunda, regular e sem fissuras.
A queima por fogo natural, anula por completo os taninos amargos, dando lugar aos compostos aromáticos da madeira. A uma temperatura interna entre os 200 a 300ºC e um tempo de 50 a 65 minutos, obtemos compostos, que uma vez em contacto com o vinho, realçam uma rica complexidade aromática, a amêndoa amarga, amendoim tostado, amêndoa tostada, café e baunilha.
|
 |
Permite conservar: Os taninos, o aroma a tábua (suave toque a herbáceos que diminuem com a intensidade da queima), leve toque de baunilha e amêndoa amarga. |
 |
A degradação térmica do polissacarido da madeira, dá uma complexa transformação em aromas que faz
recordar uma mistura de amêndoa amarga, caramelo, amendoim tostado, amêndoa tostada, café e baunilha. |
 |
Esta mais elevada degradação do polissacarido da madeira, eleva o aroma dos tostados (café, amêndoa e caramelo) e suaviza levemente a baunilha. |
 |
A forte degradação dos aldeídos e ácidos fenoles dá um toque de fumo e madeira queimada que encobre bastante a baunilha, o café e a amêndoa. |
|